PM apreende 23 motos com chassis raspados durante operação em MG
Motocicletas foram apreendidas em Jaíba e Mato Verde.
PM também apreendeu armas e outros 25 veículos.
A Polícia Militar apreendeu 23 motocicletas com o chassis raspados durante a operação “Rodovia Segura”, em Jaíba e Mato Verde, no Norte de Minas Gerais. Durante a fiscalização também foram encontradas três motos roubadas e oito armas. Outros 22 veículos também foram retidos por falta de licenciamento.
A ação foi realizada de sexta-feira (26) a domingo (28), os resultados foram divulgados nesta segunda (29). Segundo a PM, a operação tem como objetivos reduzir acidentes no trânsito, apreender veículos irregulares e armas, além de coibir crimes ambientais.
Um rapaz de 19 anos, que tinha acabado de assaltar um supermecado no Distrito de Mocambinho, no Projeto Jaíba, também foi detido. Os objetos roubados e a arma usada no crime foram apreendidas. Contra ele também havia um mandado de prisão em aberto.
PM persegue homem que invadiu quartel e encontra droga em MG
Homem se escondeu em local perto de onde um ex-detento guardava crack.
Quartel fica em Brasília de Minas; os dois foram levados para a delegacia.
Um policial militar de Brasília de Minas (MG) encontrou 560 pedras de crack, que estavam escondidas em um matagal, enquanto perseguia um homem que invadiu o quartel.
Ele pulou o muro e um cabo que estava de plantão chegou a atirar, sem atingi-lo. Em seguida, o militar correu atrás do homem e o encontrou escondido em um matagal, nos fundos de uma construção abandonada.
O policial chamou reforço e foi feita uma busca no local, onde estava escondido um ex-detento, que cumpriu pena por tráfico. As pedras de crack foram encontradas com ele. Os dois homens foram levados para a delegacia de Januária, junto com a droga apreendida.
Homem é preso com mais de 3kg de cocaína em um ônibus, em Espinosa
Policial que estava no veículo desconfiaram das atitudes do suspeito.
Droga seria levada de Montes Claros para a Bahia.
Um homem de 36 anos foi preso nesta sexta-feira (4) por transportar mais de três quilos de pasta base de cocaína dentro de um ônibus em Espinosa, Norte de Minas. Segundo informações da PM, um policial que estava dentro do veículo percebeu atitudes suspeitas do autor, que, ao ser revistado, confessou que estava levando a droga de Montes Claros para Ibotirama (BA).
Ainda segundo a polícia, a droga estavam dentro de uma mochila com o homem, que não tinha passagens pela polícia. A quantia de R$ 62 em dinheiro também foi apreendida. Ele foi preso em flagrante e conduzido à delegacia de Espinosa.
Ainda segundo a polícia, a droga estavam dentro de uma mochila com o homem, que não tinha passagens pela polícia. A quantia de R$ 62 em dinheiro também foi apreendida. Ele foi preso em flagrante e conduzido à delegacia de Espinosa.
PC de MG prende investigados por roubar e esfaquear mulher de médico
Crime ocorreu em Januária, mas homens foram presos em Montes Claros.
Eles levaram joias, dinheiro, relógios eletrônicos e cofre da casa.
Três homens, de 31 e 33 anos, foram presos em uma operação da Polícia Civil, realizada nesta terça-feira (1º), em Montes Claros (MG). Segundo as investigações, Bruno Silva, Bruno Pinheiro e Rodrigo Batista assaltaram a casa de um médico, que mora em Januária (MG), em fevereiro de 2015.
“Eles esperaram o proprietário sair com os filhos, entraram no imóvel e renderam a esposa dele por 40 minutos. Ela teve o rosto coberto por um capuz e chegou a ser ferida com uma facada”, afirma o delegado Alberto Cavalcante, responsável pela operação, coordenada pela Comarca deJanuária.
As investigações, que começaram há um ano, apontam que os criminosos fugiram com joias, relógios, aparelhos eletrônicos e dinheiro, parte da quantia estava em um cofre, que também foi levado. Para a PC, eles aproveitaram o período de Carnaval, em que a cidade fica movimentada, para cometer o roubo. Os três são amigos e moram em Montes Claros.
“Eles são presos de alta periculosidade, são violentos e fazem uso de armas, têm passagens pela polícia por outros crimes e já foram apreendidos quando adolescentes”, destaca. Segundo a PC, eles já foram detidos por tráfico de drogas, homicídio, tentativa de homicídio e assalto. Um deles já cumpria pena há sete meses em um presídio de Montes Claros.
Alberto Cavalcante explica que os três são investigados em outros crimes, incluindo um latrocínio no qual a vítima era um policial militar aposentado. Há suspeitas também que eles tentaram assaltar uma agência dos Correios em Patis (MG), o trio foi reconhecido por testemunhas. O que chamou atenção da polícia foi o modo de agir dos assaltantes, que era idêntico, inclusive o carro usado por eles era sempre o mesmo.
“Os assaltos são utilizados como meio para que eles arrecadem dinheiro e comprem drogas, financiando assim, o tráfico”, fala Alberto Cavalcante.
Os três podem responder por roubo qualificado, pelo uso de violência, emprego de arma e concurso de pessoas, e por organização criminosa.
O advogado de um dos envolvidos estava no local e disse que não iria se pronunciar até ter acesso aos autos, os dos demais não foram localizados.
Em MG, PC apreende três menores que abusaram de garoto em escola
Adolescente, de 13 anos, foi ameaçado de morte após sofrer o abuso.
Ele estudava na mesma escola dos infratores, em Morro da Garça.
A Polícia Civil apreendeu três adolescentes, de 14, 15 e 16 anos, pelos atos infracionais análogos aos crimes de estupro de vulnerável e ameaça. Um rapaz, de 18, comparsa deles, está foragido da Justiça. Segundo as investigações, eles abusaram sexualmente de um menor de 13 anos em setembro de 2015, dentro do banheiro de uma escola em Morro da Garça (MG). Os envolvidos, que são moradores da zona rural, estudavam na instituição.
O delegado Robert Levy explica que os infratores aproveitaram o momento em que a vítima foi ao banheiro depois de fazer atividades físicas e cometeram o abuso.
"Eles tamparam a boca do adolescente com um pano e o imobilizaram com uma “gravata”. “Depois do ato, eles disseram para a vítima que matariam ele ou a mãe, caso ele contasse sobre o ocorrido. Além disso, eles o constrangeram por diversas vezes na frente dos colegas ao fazerem "brincadeiras" com cotação sexual” , afirma Levy.
"Eles tamparam a boca do adolescente com um pano e o imobilizaram com uma “gravata”. “Depois do ato, eles disseram para a vítima que matariam ele ou a mãe, caso ele contasse sobre o ocorrido. Além disso, eles o constrangeram por diversas vezes na frente dos colegas ao fazerem "brincadeiras" com cotação sexual” , afirma Levy.
Segundo as investigações, apesar de terem ameaçado o garoto, os envolvidos contaram sobre o estupro para os colegas de escola e até para uma funcionária.
“O boato se espalhou e chegou até a mãe de um deles, que foi até a mãe da vítima, que nos procurou e relatou o que tinha ocorrido. Disse que estava estranhando o comportamento do filho, que não queria ir para a escola. Ela afirma que chegou a ir à instituição para saber o que houve, e que suspeitava incialmente que ele estivesse sendo obrigado a consumir drogas”, explica o delegado.
O menor foi submetido a exame de corpo de delito, mas o resultado não apontou indícios de violência sexual, já que foi feito 45 dias depois do crime.
“Ao serem ouvidos na delegacia, os infratores negaram que haviam cometido o estupro, mas como eles já haviam relatado o fato para muitas pessoas, ouvimos essas testemunhas, que contaram a mesma versão dos fatos apresentada a elas pelos próprios envolvidos”, destaca Robert Levy.
O menor foi submetido a exame de corpo de delito, mas o resultado não apontou indícios de violência sexual, já que foi feito 45 dias depois do crime.
“Ao serem ouvidos na delegacia, os infratores negaram que haviam cometido o estupro, mas como eles já haviam relatado o fato para muitas pessoas, ouvimos essas testemunhas, que contaram a mesma versão dos fatos apresentada a elas pelos próprios envolvidos”, destaca Robert Levy.
A PC está buscando junto ao governo apoio psicológico para a vítima, que, por causa da violência sexual, saiu da escola e estuda em outra cidade. Os três menores serão apresentados para o Ministério Público, em Curvelo (MG), na tarde desta sexta-feira (4), e devem cumprir pelo menos a internação provisória por 45 dias. Durante as investigações, a PC também descobriu que eles estariam vendendo e consumindo drogas na escola.